quarta-feira, 14 de maio de 2008

CAMINHANDO RUMO À CRUZ!

José Emiliano da Cunha

29/11/1984.

Caminhando rumo à cruz, sempre em direção a Cristo Jesus.

Caminhando... caminhando, sempre em direção à luz.

Como é bela a estrada da cruz... sim, a estrada plena de luz.

Prados verdejantes, campinas convidativas, campos floridos...

Águas abundantes... sim... a água da vida em abundância!

Alimento constante e uma mesa sempre farta

Do amor e da plenitude do Pai.

Um constante jorrar do Espírito em nosso ser...

E a vida vai... sim... a vida vai.

Mas quando olhamos a via lateral da estrada...

Oh! Porque olhamos?

Ali há o pecado, a carne, e o mundo sem fim,

Como em erupções...

Erupções que, como dardos atingem

E se empenham por atingir os corações.

Aqueles... lavados, regenerados,

Feitos novas criaturas pelo sangue.

O mundo!

Sim, este mundo que você vê.

Sim, este mundo com e no qual você vive e habita.

Não simplesmente a matéria criada.

Não simplesmente o cosmo ou coisas variadas...

Mas o mundo.

Esse mundo!

Esse mundo que não é mundo.

Esse mundo que é caos.

Mundo mau. Mundo mau.

Sim. Mundo mau, cruel e delinqüente,

Mundo em derrocada e doente...

O mundo, os seus sistemas, seus valores...

Tudo movido e dirigido pelo pecado.

É esse mundo... São essas erupções...

Que querem destruir os corações...

Que querem...

Querem...

Querem destruir!

A carne!

Sim, esta carne que você vê.

Sim, esta carne com e na qual você vive e habita.

Não simplesmente a matéria criada.

Não simplesmente células ou partes variadas...

Mas a carne.

Essa carne.

Essa carne que não é carne.

Mas... essa carne que é carne.

Carne má.

Perversa e corrompida... destituída...

Sim, destituída do que pode levá-la à vida.

Carne com seus prazeres... desejos e concupiscências...

É essa carne imbuída em pecados e contaminações..

É essa carne... São essas erupções...

Que querem...

Que vivem...

Que lutam para destruir corações.

O pecado!

Sim, este pecado que você vê.

Pelo jornal, rádio, revista e TV.

O pecado com e no qual o mundo vive e habita.

O pecado...

Não meramente um abstrato...

Mas o pecado concreto... o pecado fato!

Aquele pecado do passado...

Da queda do homem, da posição da vida.

É esse pecado...

Esse que ao homem aterroriza pela funesta consequência...

Esse que ao homem escraviza em sua infeliz experiência...

É esse pecado...

Que destrói e corrói como vulcões, tufões e furacões...

É este pecado.

São essas erupções...

Mas...

A caminhada rumo à cruz, ao céu, a Jesus...

É fato consumado.

É Cristo encarnado vivendo...

Sim, vivendo no homem santificado.

O mundo...

A carne...

O pecado...

Tudo isso com seu preço pago, comprado!

Sim, um preço altíssimo, elevado.

O menino de Belém humilhado na manjedoura...

O jovem Mestre criticado e rejeitado...

O homem da cruz, morrendo exangue em humilhação que cura.

Cura corações que caminham na vida sem saber pra onde...

Desconhecendo a vereda da vida...

Que caminham...

(Agora, corações quebrantados pela cruz)

Rumo à luz, à cruz, ao céu, a Jesus.

Caminhando rumo à cruz...

Vivendo uma vida abundante:

De prados verdejantes,

De campinas floridas e

De campos que convidam,

Da água da vida que jorra e corre à flux!

Caminhando rumo à cruz...

Vivendo a vida abundante:

Do Pai, o Deus de amor!

Do Espírito, vivificador!

De Cristo, o Salvador!

Caminhando rumo a cruz...

Vivendo a vida abundante:

De,

Para,

Em, e

Por Jesus.

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