(Parodiando a música 'Faz Chover')
Eu vejo em nosso tempo
Miséria, guerra e fome
E isto é sinal de que o tempo está a vencer
Eu olho prá tua Igreja
Nutrindo a quem tem fome
E este é um bom sinal, vejo nisso o teu mover
Faz-me ver, faz-me crer,
Quebre as cadeias do réu
Faz os mortos renascer.
Move os poderes do céu
E faz chover! Faz chover.
Meu Cristo chama, me diz que vá
O Reino ao mundo semeará
Sim, Cristo te chama, lhe diz que vá
Então clame, então grite, então seja a voz dele
Faz-me ver, faz-me crer,
Quebre as cadeias do réu
Faz os mortos renascer.
Move os poderes do céu
E faz chover! Faz chover.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O QUE SERIA O AMOR?
Emiliano 18-10-2009
07.30 Am
Eu que ando nas linhas da poesia,
Muitas vezes encontro minh’alma quente, outras fria.
Mas há um tema que me atrevo a pensar, com simpatia,
Que me envolve e me derrete em plena alegria.
Meus amigos de trilha, na caminhada das letras,
O John Denver e o Plácido Domingo, se atreveram a cantar
Um poema que versa destas plácidas e domingueiras terras,
E do amor, em analogias nos vem falar.
Pensaram os tais que o amor poderia ser
Como um lugar de descanso ou um abrigo na tempestade.
Ou como uma janela ou uma porta aberta;
Ou a leveza de uma nuvem ou a dureza do aço
Ou, disseram eles, seja como um oceano cheio de conflitos e mudanças
Ou ainda, como o fogo quando está frio, ou os trovões quando está chovendo.
O amor é tudo isso e algo mais
Uma partilha, onde se devoram os mais simples comensais
Um recanto de um aroma doce e terno
Onde o tempo pára e me acho no eterno.
O amor é sem palavras, algo que não se nomina
Visto que a pena dos poetas, no passar de tantas luas,
Descreveram tantas musas, mulheres-meninas,
E por mais que se tentassem, nunca em letras o conteriam
Pois o amor é liberdade, é de todo uma voragem,
Por isso nestas horas em que minha mente divaga
No intuito de enclausurar a beleza do amor
Volto-me para meus amigos, para deles me valer:
‘Se eu viver eternamente
E todos os meus sonhos se realizarem
Minhas recordações de amor serão de você’.
07.30 Am
Eu que ando nas linhas da poesia,
Muitas vezes encontro minh’alma quente, outras fria.
Mas há um tema que me atrevo a pensar, com simpatia,
Que me envolve e me derrete em plena alegria.
Meus amigos de trilha, na caminhada das letras,
O John Denver e o Plácido Domingo, se atreveram a cantar
Um poema que versa destas plácidas e domingueiras terras,
E do amor, em analogias nos vem falar.
Pensaram os tais que o amor poderia ser
Como um lugar de descanso ou um abrigo na tempestade.
Ou como uma janela ou uma porta aberta;
Ou a leveza de uma nuvem ou a dureza do aço
Ou, disseram eles, seja como um oceano cheio de conflitos e mudanças
Ou ainda, como o fogo quando está frio, ou os trovões quando está chovendo.
O amor é tudo isso e algo mais
Uma partilha, onde se devoram os mais simples comensais
Um recanto de um aroma doce e terno
Onde o tempo pára e me acho no eterno.
O amor é sem palavras, algo que não se nomina
Visto que a pena dos poetas, no passar de tantas luas,
Descreveram tantas musas, mulheres-meninas,
E por mais que se tentassem, nunca em letras o conteriam
Pois o amor é liberdade, é de todo uma voragem,
Por isso nestas horas em que minha mente divaga
No intuito de enclausurar a beleza do amor
Volto-me para meus amigos, para deles me valer:
‘Se eu viver eternamente
E todos os meus sonhos se realizarem
Minhas recordações de amor serão de você’.
RODA VIVA
Emiliano 26/05/2008
Ler as frases de cima para baixo e de baixo para cima)
Quando o encanto vai embora
E então se procure palavras ou ares
Mesmo que o coração sofra ou chora
Nada resolve ou muda o normal
Quando a vida e rotina se torna em igual
A saudade de um beijo saudoso
A libido que é um bem tão gostoso
Nada muda ou resolve e me traz ao real
Se acordo feliz e um bom dia se diz
Uma bênção maldita, não se dá nem se cita
Quando tudo é o agora
E o encanto vai embora
Quando tudo é o agora
Uma bênção maldita, não se dá nem se cita
Se acordo feliz e um bom dia se diz
Nada muda ou resolve e me traz ao real
A libido que é um bem tão gostoso
A saudade de um beijo saudoso
Quando a vida e rotina se torna em igual
Nada resolve ou muda o normal
Mesmo que o coração sofra ou chora
E então se procure palavras ou ares
Quando o encanto vai embora
Ler as frases de cima para baixo e de baixo para cima)
Quando o encanto vai embora
E então se procure palavras ou ares
Mesmo que o coração sofra ou chora
Nada resolve ou muda o normal
Quando a vida e rotina se torna em igual
A saudade de um beijo saudoso
A libido que é um bem tão gostoso
Nada muda ou resolve e me traz ao real
Se acordo feliz e um bom dia se diz
Uma bênção maldita, não se dá nem se cita
Quando tudo é o agora
E o encanto vai embora
Quando tudo é o agora
Uma bênção maldita, não se dá nem se cita
Se acordo feliz e um bom dia se diz
Nada muda ou resolve e me traz ao real
A libido que é um bem tão gostoso
A saudade de um beijo saudoso
Quando a vida e rotina se torna em igual
Nada resolve ou muda o normal
Mesmo que o coração sofra ou chora
E então se procure palavras ou ares
Quando o encanto vai embora
QUANDO A PRESSÃO E A OPRESSÃO ASSOLAM MINH´ALMA
Emiliano – 02/09/2010 22.30h
Minha´alma um dia, cativa do pecado;
Em outro, liberta a preço de sangue.
Em um tempo, perdida em apetites próprios de uma natureza caída,
Em outro, liberta, pois alguém, com sua vida, lhe deu a saída.
Voou livre em direção aos páramos e píncaros de glória.
Respirou ares e climas amenos em deliciosos tons
Experimentou êxtases e prazeres além desta realidade material.
Galgou partilhar do lar celestial.
Mas alma não vive apenas de vôos e êxtases.
Alma vive apegada e agregada ao corpo.
E, aprisionada ao corpo, aprisionado este à natureza caída;
Minh´alma experimenta, aqui e ali, uma sub vida.
Encontro no mais profundo eu, cadeia e prisões.
Encontro em mim, fortalezas e calabouços sem fim.
Como o irmão gritou no passado: Quem me livrará deste corpo de morte?
Assim me encontro então, vendido à própria sorte.
E quando, neste árido e inóspito terreno me encontro,
Lamento e suspiro, sofrendo em meu tormento.
É assim que experimento não poucas vezes viver na contra-mão.
É assim que experimento pressão e opressão.
Minha´alma um dia, cativa do pecado;
Em outro, liberta a preço de sangue.
Em um tempo, perdida em apetites próprios de uma natureza caída,
Em outro, liberta, pois alguém, com sua vida, lhe deu a saída.
Voou livre em direção aos páramos e píncaros de glória.
Respirou ares e climas amenos em deliciosos tons
Experimentou êxtases e prazeres além desta realidade material.
Galgou partilhar do lar celestial.
Mas alma não vive apenas de vôos e êxtases.
Alma vive apegada e agregada ao corpo.
E, aprisionada ao corpo, aprisionado este à natureza caída;
Minh´alma experimenta, aqui e ali, uma sub vida.
Encontro no mais profundo eu, cadeia e prisões.
Encontro em mim, fortalezas e calabouços sem fim.
Como o irmão gritou no passado: Quem me livrará deste corpo de morte?
Assim me encontro então, vendido à própria sorte.
E quando, neste árido e inóspito terreno me encontro,
Lamento e suspiro, sofrendo em meu tormento.
É assim que experimento não poucas vezes viver na contra-mão.
É assim que experimento pressão e opressão.
ESPASMOS DE UM AMOR ANTIGO
ESPASMOS DE UM AMOR ANTIGO
Depois de anos caminhando juntos,
nosso amor já percorreu estradas,
dobrou esquinas e deu suas capotadas.
Certamente já errou, já acertou, já se arrependeu. Vivemos o amor, ora em fortes emoções, ora em emoções penumbras pelo enfraquecimento do viver a dois. Hoje, olho o seu amor e ver que continua lindo, pois na longa caminhada dos sentimentos, aprendemos a somar, a dividir e a multiplicar, mesmo com riscos de diminuir esse sentimento do amor.
Amor maduro acontece de mansinho
e se desdobra em nossa vida,
sem tempo para acabar.
O caminhar a dois é mais sereno, e onde a cumplicidade existe, os problemas são amenos, o carinho é espontâneo, a sintonia é completa e as lembranças ficam no álbum das saudades, que guardamos de um tempo que não volta mais.
Ter você ao meu lado nessa idade
é carregar o futuro no olhar.
E o desejo do acerto é imenso.
Mesmo quando ajo e não penso,
Mesmo quando falo sem senso.
As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes são os alimentos que sustentam este amor. Viver a dois é a alegria da companhia, dos beijos experientes e quentes, dos insinuantes olhares quando o desejo se manifesta e o só o que nos resta é completar a festa entre dois seres que encontraram o amor!
Imprescindivelmente eu
Recorro aos seus braços
Incansavelmente e sempre
Sou eu de novo, amor seu.
Imprescindivelmente eu
Recorro aos seus braços
Incansavelmente e sempre
Sou eu de novo, amor seu...
Depois de anos caminhando juntos,
nosso amor já percorreu estradas,
dobrou esquinas e deu suas capotadas.
Certamente já errou, já acertou, já se arrependeu. Vivemos o amor, ora em fortes emoções, ora em emoções penumbras pelo enfraquecimento do viver a dois. Hoje, olho o seu amor e ver que continua lindo, pois na longa caminhada dos sentimentos, aprendemos a somar, a dividir e a multiplicar, mesmo com riscos de diminuir esse sentimento do amor.
Amor maduro acontece de mansinho
e se desdobra em nossa vida,
sem tempo para acabar.
O caminhar a dois é mais sereno, e onde a cumplicidade existe, os problemas são amenos, o carinho é espontâneo, a sintonia é completa e as lembranças ficam no álbum das saudades, que guardamos de um tempo que não volta mais.
Ter você ao meu lado nessa idade
é carregar o futuro no olhar.
E o desejo do acerto é imenso.
Mesmo quando ajo e não penso,
Mesmo quando falo sem senso.
As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes são os alimentos que sustentam este amor. Viver a dois é a alegria da companhia, dos beijos experientes e quentes, dos insinuantes olhares quando o desejo se manifesta e o só o que nos resta é completar a festa entre dois seres que encontraram o amor!
Imprescindivelmente eu
Recorro aos seus braços
Incansavelmente e sempre
Sou eu de novo, amor seu.
Imprescindivelmente eu
Recorro aos seus braços
Incansavelmente e sempre
Sou eu de novo, amor seu...
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